Este Blogue não se destina nem de perto nem de longe a quem se interesse por algo de interessante ou até mesmo de útil.
Até dizem que isto é capaz de facilitar a vida de um estudante de Comunicação Social... veremos o que acontece.
Não quero ensinar nada a ninguém, pois nem eu próprio sei nada - apenas alguns factos sobre algumas coisas.

Como a descrição de transmição da doença, que faz juz ao meu querido apelido, talvez me apresente aqui como um "insecto" disposto a picar alguma coisa à espera que alguém... as coce :)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Home sweet Home.

Já é bom acordar em casa, entre os lençóis e cobertores presos nos pedaços de madeira pela nossa querida mãezinha. A ouvir a azafama das limpezas do fim-de-semana que tentamos abafar escondendo-nos debaixo o monte de penas que segura os nossos sonhos.

Forçado a levantar-me depois de uma noite de intensa retenção de líquidos… ainda no corredor já se sente aquele cheirinho de algo guisado na panela preparado por aquelas mãos mágicas de quem realmente sabe. E que bom que é sentir este aroma, em vez daquele “perfume” de meia dúzia de sacos carregados de lixo que empanturram a cozinha “semanal”.

Como se já não bastasse esta matança de saudades do nosso lar, eis que numa busca enraivecida ao frigorífico (se bem que o almoço estava praticamente concluído, mas lá está, há quem digo que se deve comer sempre algo antes do almoço porque é saudável e blá-blá-blá… e até deve ser) deparo-me com uma caixa (transparente) em cima da mesa (e claro que estava à minha espera, só podia) e dentro dela estava uma circonferência perfeita, rechonchuda, amorangada por cima e bronzeada no seu todo, com pepitas de açúcar branco: um Donut estava à minha espera (abençoada sejas mãe).


Podemos tornar-nos (ou querer ser) independentes mas não há nada como chegar a casa e acordar com o almoço preparado e aqueles mimos que só quem nos conhece nos pode dar.

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