E a novidade de programas em horário nobre (rufem os tambores)é: RIDICULARIZAR FIGURAS (ditas) PUBLICAS (finalizem com o som dos pratos).
bem, se calhar não é assim uma novidade tããão grande. Já se esqueceram do "Gato Fedorento Esmiuça os Sufrágios"? Obviamente que não. Se revermos os episódios - tendo em conta a sua segunda parte -, lembramo-nos dos "gatos" (RAP) a fazerem perguntas "absurdas" e como que a "ridicularizar"
(não levem o sentido desta palavra tão ao extremo) os convidados, jogando com as respostas que eram dadas por esses lideres políticos. A contribuição dos lideres dos ideais que percorrem as veias da a nossa sociedade foi decisiva para a sua prória mudança de imagem. Uma imagem tida como inflexivel, rigida. Esta imagem, porém, parece não desaparecer da cara do carismático juri dos "Ídolos". Nem com malicias feitas pelo apresentador (sem deteriorar a sua qualidade marco) ou brincadeiras com os assistentes, parece dificil, ou mesmo impossivel acabar de ver o programa e ficar com a ideia de que até eramos capazes de lhe pagar o café se o vissemos numa taberna com os bolsos de fora, a carteira virada de pernas para o ar e a pobre senhora que o serviu com uma vassora nas unhas... pois é meus caros, eu não conseguia. Se calhar a um politico ou dois seria capaz de fazer esse sacrificio (depois de ver o gato fedorrento claro).
É neste pequeno detalhe que se calhar deveriamos pensar se os politicos são mesmo assim tão maus? Ou se os outros são maus, mesmo muito maus? sem necessidade de o serem...
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
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