Doença de Chagas - A sua transmissão ocorre quando a pessoa coça o local da picada e as fezes eliminadas pelo insecto barbeiro penetram pelo orifício que ali deixou... Uma comichão de merd*
Este Blogue não se destina nem de perto nem de longe a quem se interesse por algo de interessante ou até mesmo de útil. Até dizem que isto é capaz de facilitar a vida de um estudante de Comunicação Social... veremos o que acontece. Não quero ensinar nada a ninguém, pois nem eu próprio sei nada - apenas alguns factos sobre algumas coisas.
Como a descrição de transmição da doença, que faz juz ao meu querido apelido, talvez me apresente aqui como um "insecto" disposto a picar alguma coisa à espera que alguém... as coce :)
Tão lindos que eles são: jovens, atraentes, misteriosos, os dentes esticador pa caramba, pálidos como a cale da parede e os lábios de um vermelho amorangado. São estes os vampiros do sec. XXI. É aliciante ver seres imortais "chateados" com a sua condição de ter de andar por ai a morder pescoços e a assaltarem bancos de recolha de sangue para sobreviver. E depois, vem a inocentezinha que rouba o coração destes seres atraentes, o típico "amor-proibido", estilo Morangada estão a ver?
O que me entristesse é que já ninguém vê os vampiros como o Conde-Drácula - o resingão de boca ensaguentada e colarinho à Eric Cantona, que se destinava a morder pescoços de donzelas (e que donzelas). Aquele Vampiro que fazia com que as criancinhas precisassem da luz do corredor acesa para não terem medo de adormecer; não nestes vampiros que fazem as crianças adormecerem a desejar serem como eles.
Interrogo-me como é que com a capacidade de criação e de originalidade dos produtores portugueses não "adquiriram" uma série vampiresca venezuelana e não fizeram uma bela dobragem em português (porque se calhar a esses paises ainda não chegou a Lua Nova - BOA Portugal está em primeiro a alguma coisa em relação a séries aos sul-americanos, digo eu claro).
Agora asério, ninguém tem uns dentinhos de alho que me empreste?
foi assim que um jornalista da TVI retratou o lance de onde saiu uma das melhores oportunidades do SCP para fazer golo perante a equipa minhota. De verdade, é um facto que Eduardo salta e, depois de a agarrar, deixa cair a "redondinha". Contudo, não nos esquecemos de um pormenor: Eduardo é perturbado por um colega de equipa que estava a marcar o adversário. Já todos sabemos que os guarda-redes portugueses têm um certo problema em sair dos postes e agarrar convenientemente a bola. Contudo, seria bom que não esteriotipassemos as coisas (hábito à portuguesa com certeza). Durante o referido jogo foi foi possivel observar saídas de Eduardo perfeitamente encaixadas. O que de facto, é um bom presságio para os portugueses e para ele próprio, que não se deixando ficar pelas suas "incapacidades", que todos nós temos, tenta melhora-las, o que nem todos conseguimos (nem sequer o tentamos). Se relembrarmos a fatidica tarde ensolarada do início de Julho de 2004, salta-nos à memoria a saída de Ricardo (da qual não esqueceremos - a não ser em caso de Alzaimer, mas que os gregos relembraram - até depois da sua sepultura). Agora comparando este lance com o de ontem: Ricardo não chega sequer à bola, enterrompido pelo colega de equipa e pela capacidade antecipatória do avançado grego. Ontem, Eduardo agarra a bola, choca com o colega de equipa e quase "assiste" Liedson. É muito fácil "castigar" os guarda-redes" nestes lances, pois são os alvos mais fáceis (tal e qual como os treinadores). Mas não nos podemos esquecer da capacidade ofensiva dos "predadores d'area" nem do desacerto defensivo na missão dos "caça-predadores", na interferência da missão, nem sempre glorificada dos keepers . Posto isto, poderiamos pensar um pouco, e deixarmo-nos de criticar constantemente (salvo os casos flagrantes de falhanços) o trabalho de aperfeiçoamento de capacidades menos notórias dos "nossos" guarda-redes
Sim sra, toda agente tem o direito de lutar pelos seus direitos. Mas por favor, há bom senso por parte dos novos farmaceuticos? Sim, um curso superior tem os seus custos, é deificil, implica trabalho. E segundo algumas "leis" que definem o trabalho, o ordenado será (ou deveria ser) o reflexo do tempo que o indivíduo "dispendiou" para a sua formação. Contudo, todos sabemos que nem tudo é como deveria ser Nos tempos que correm (que tudo é menos o das vacas gordas, mais parecem anoréticas as malandras) fazer uma manifestação por apenas receberem 1200€ em início de carreira (sem ter em conta os outros factores que levam à manifestação)é, no mínimo, uma tremenda falta de humildade. Se estes jovens se manifestam por isso, como reagiram os trabalhadores que exercem profissões à anos, têm inumeras formações e, nem em final de "carreira" recebem esse valor?
Era hora de almoço, e passavam por mim 2 dezenas de miúdos que mal me conseguiam analisar os joelhos de frente. Encarcerados dentro dos seus blusões, protegendo-os da brisa fria que “estragava” o sol que nos batia de chapa nas costas. Aos parezinhos em filinha pirilau de mãos dadas, noto que uma moçoila um pouco à frente do último par, encostava-se propositadamente ao seu parceiro, desviando-os mutuamente para fora da fila. Curiosamente, não tinham os dedos encruzilhados. Ao ver isto, uma educadora irritada exclama: “Zé Pedro, para a formatura! Só visto, este rapaz é mesmo…!!!” Não me sai da cabeça aquele olhar da pequena loirinha, como se de um cão abandonado se tratasse, levando o seu colega pela sua trela para fora da filinha pirilau… sem necessitar sequer de lhe dar a mão. E de quem foi a culpam por terem saído da “formatura? Do Zé. Como serão estas duas crianças quando começarem a “viver”? A tomar decisões relativamente ao que “sentem”? Provavelmente teremos uma rapariga que apesar de querer levar alguém consigo não se fará de fácil, nem lhe dará a mão. E um rapaz que se deixa levar pela inocência de quem tudo é menos isso, sem se aperceber que a culpa que o faz apegar é dela, que o vai empurrando tanto para ela como para longe, e não dele; nem tendo coragem de admitir que foi “encostado” por ela para sair da “linha”; e de longe, terá coragem de acusá-la: “foi ela que me empurrou”.
Um bom conselho para o inicio deste novo ano (mas não a tudo claro).
14 - Green Day – 21 Guns
Este êxito será, muito provavelmente, o que Miguel mais deve ouvir nestes últimos dias. Recentemente declarada como a banda da década pela Rolling Stone Magazine, os Green Day parecem não ter vontade de abrandar. Mas mais álbuns e temas sobre os problemas da América, sobretudo relacionados com a guerra, não serão demasiados?
13 – Michael Jackson – Billie Jean (Coldplay cover)
Pena que quem o conhece agora só se tenha lembrado dele há pouco tempo. No ano que assinala a morte do Rei da Pop, renasceu um ícone da sociedade e multiplicaram-se as vénias e tributos. De entre os covers produzidos por grandes nomes da música, este dos Coldplay, está ao nível dos melhores, neste caso do próprio Michael Jackson.
12 - Black Eyed Peas – I’ve got a feeling
O hino à diversão deste verão e certamente desta passagem de ano. E com a certeza de que para além dos bares e discos, para o ano vamos ouvi-lo ainda mais no apoio oficial à selecção portuguesa no Mundial’2010.
11 - The fray – You found me
Grande êxito da banda sonora da série LOST. E que ilustra bem a necessidade que por vezes temos que alguém nos encontre…
10 - Muse – United States of Eurasia
Com tanta qualidade no novo disco dos Muse, é difícil destacar alguma das suas faixas. Contudo, não escolhi um single mas sim o tema United States of Eurasia. Já tiveram a sensação de relaxar a ouvir uma mistura de Queen, música clássica e ritmos árabes em pouco mais de 3 minutos com cabeça tronco e membros? Então ouçam esta “USE”. Enjoy.
09 - Pink – Please don’t leave me
Irreverente como sempre P!nk regressou com um novo trabalho, FUNHOUSE, que exprime bem o estado de espírito desta cantora. E este single não foge à regra.
08 – Mikkel Solnado –We can do anything
Poderão por em causa se o sucesso que este sueco provocou nas rádios portuguesas advém da “publicidade” feita pela morte do seu pai Raul. Contudo, We can do anithing não deixa de ser uma grande música. Fica a dúvida no ar.
07 - Jason Mraz Feat.Colbie Caillat – Lucky
Uma música partilhada ao longo do ano entre grandes amigos … Miss U. Lucky i’m in love with my best friend.
06 - Buraka Som Sistema – Kalemba
Houve festa que se preze onde não tivesses ouvido esta música? Pois é, estava em todas este “wegue-wegue”, até em jogos de consola já faz parte da banda sonora. E não se vai ficar por aqui com certeza.
05 - U2 –Magnifisansse
Nome indicado para adjectivar o novo álbum da banda irlandesa, considerado por muitos o melhor do ano, que visita o nosso pais no próximo ano com dois concertos esgotados em poucas horas (e se mais houvessem…)
04 - Natalie Umbruglia – Want
O que dizer sobre o regresso de Natalie? Um grande tema da autoria de Chris Martin que o próprio assumiu como sendo a melhor musica que já escreveu. Com todos os êxitos dos Coldplay e mais este… o futuro promete.
03 - David Fonseca – A cry 4 Love
Continuação do excelente trabalho de um dos melhores (se não o) compositores e cantores portugueses da actualidade e que sem duvida ficará na história da nossa música.
02 - Coldplay – Living la Vida
Primeiro single intitulado com o nome do novo trabalho dos Coldplay, e que trabalho (com vontade enorme de colocar aqui neste top várias faixas deste). Todos se lembram do sucesso desportivo do Barcelona FC? Pois é, esta música era repetida vezes sem conta em Camp Nou e no próprio autocarro do clube. Se foi por causa dela que os jogadores arranjaram força para uma caminhada gloriosa durante todo este ano? Isso não se sabe, mas que ajudou, lá isso ajudou…
01 - Kings of Leon – Use Somebody
Gostava. Gostava muito de conseguir elogiar ou descrever esta musica dos Kings of Leon, mas a verdade é que é daquelas músicas que só ouvindo, e sentindo aquele espasmo quando esta se começa a ouvir na rádio é que se consegue explicar este apreço. E claro, como a minha escolha para hit do ano o indica,