
Tão lindos que eles são: jovens, atraentes, misteriosos, os dentes esticador pa caramba, pálidos como a cale da parede e os lábios de um vermelho amorangado.
São estes os vampiros do sec. XXI.
É aliciante ver seres imortais "chateados" com a sua condição de ter de andar por ai a morder pescoços e a assaltarem bancos de recolha de sangue para sobreviver. E depois, vem a inocentezinha que rouba o coração destes seres atraentes, o típico "amor-proibido", estilo Morangada estão a ver?
O que me entristesse é que já ninguém vê os vampiros como o Conde-Drácula - o resingão de boca ensaguentada e colarinho à Eric Cantona, que se destinava a morder pescoços de donzelas (e que donzelas).
Aquele Vampiro que fazia com que as criancinhas precisassem da luz do corredor acesa para não terem medo de adormecer; não nestes vampiros que fazem as crianças adormecerem a desejar serem como eles.
Interrogo-me como é que com a capacidade de criação e de originalidade dos produtores portugueses não "adquiriram" uma série vampiresca venezuelana e não fizeram uma bela dobragem em português (porque se calhar a esses paises ainda não chegou a Lua Nova - BOA Portugal está em primeiro a alguma coisa em relação a séries aos sul-americanos, digo eu claro).
Agora asério, ninguém tem uns dentinhos de alho que me empreste?
Bem tiraste-me as palavras da boca... tenho andado defensor do vampiro tradicional. Muito bom, já ninguém gosta do draculazinho de Bram Stocker... todos querem um vapireco capitalizado e de massas.
ResponderEliminargostei do blogue... não o conhecia :P
abraço ;)
de facto Portugal foi pioneiro na produção de "Lua Vermelha" ...AH! E não esqueçamos o Magalhães... que além de andar pelo mundo á alguns bons tempos, foi exclusivamente criado por nós!!
ResponderEliminarNão fiques triste por não verem os vampiros como o Conde Drácula. Pensa que se tivessem feito uma adaptação (miserável) da versão de Bram Stocker teria sido pior...bem pior e aí sim, chateavam as pessoas à séria :p
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