Este Blogue não se destina nem de perto nem de longe a quem se interesse por algo de interessante ou até mesmo de útil.
Até dizem que isto é capaz de facilitar a vida de um estudante de Comunicação Social... veremos o que acontece.
Não quero ensinar nada a ninguém, pois nem eu próprio sei nada - apenas alguns factos sobre algumas coisas.

Como a descrição de transmição da doença, que faz juz ao meu querido apelido, talvez me apresente aqui como um "insecto" disposto a picar alguma coisa à espera que alguém... as coce :)

sábado, 30 de janeiro de 2010

"...um enorme falhanço de Eduardo..."

foi assim que um jornalista da TVI retratou o lance de onde saiu uma das melhores oportunidades do SCP para fazer golo perante a equipa minhota.
De verdade, é um facto que Eduardo salta e, depois de a agarrar, deixa cair a "redondinha". Contudo, não nos esquecemos de um pormenor: Eduardo é perturbado por um colega de equipa que estava a marcar o adversário.
Já todos sabemos que os guarda-redes portugueses têm um certo problema em sair dos postes e agarrar convenientemente a bola. Contudo, seria bom que não esteriotipassemos as coisas (hábito à portuguesa com certeza).
Durante o referido jogo foi foi possivel observar saídas de Eduardo perfeitamente encaixadas. O que de facto, é um bom presságio para os portugueses e para ele próprio, que não se deixando ficar pelas suas "incapacidades", que todos nós temos, tenta melhora-las, o que nem todos conseguimos (nem sequer o tentamos).
Se relembrarmos a fatidica tarde ensolarada do início de Julho de 2004, salta-nos à memoria a saída de Ricardo (da qual não esqueceremos - a não ser em caso de Alzaimer, mas que os gregos relembraram - até depois da sua sepultura). Agora comparando este lance com o de ontem: Ricardo não chega sequer à bola, enterrompido pelo colega de equipa e pela capacidade antecipatória do avançado grego. Ontem, Eduardo agarra a bola, choca com o colega de equipa e quase "assiste" Liedson.
É muito fácil "castigar" os guarda-redes" nestes lances, pois são os alvos mais fáceis (tal e qual como os treinadores). Mas não nos podemos esquecer da capacidade ofensiva dos "predadores d'area" nem do desacerto defensivo na missão dos "caça-predadores", na interferência da missão, nem sempre glorificada dos keepers .
Posto isto, poderiamos pensar um pouco, e deixarmo-nos de criticar constantemente (salvo os casos flagrantes de falhanços) o trabalho de aperfeiçoamento de capacidades menos notórias dos "nossos" guarda-redes

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